terça-feira, 31 de julho de 2012

Pedaços de uma viagem rápida

Foi bom. Sempre é bom cair na estrada e rever amigos e a família.


Já falei aqui sobre Major Porto e acrescento que a cidade continua a mesma, com a diferença do frio cortante dessa época e do luar maravilhoso. Foi bom, já falei?


Como acho que me saio melhor com as imagens do que com as palavras..

Na estrada:


a lua a nos guiar...


Vida "bucólica":















Vida "alcoólica" com trilha musical









Vida com afeto:



tia Carolina e tio Pedro: pura inspiração 


"a pequena turma" que alegrou nossos dias


O mundo é bão!

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Insensível demais?

Sei não. Acho que estou insensível.

Sempre tive um certo receio de ler os 10 mais do New York Times. Ganhei do maridão o livro Diário de uma Paixão do famosinho ou famosérrimo, como preferir, Nicholas Sparks, e meu receio teve fundamento.


Ao contrário dos filmes que são baseados nas histórias do escritor como Meu Querido Jhon que é lindíssimo, o tal livro deixou muito a desejar, isso para mim, que gosta de histórias densas e envolventes. Me senti lendo as historinhas de Sabrina e Julia, nada contra quem os lê, mas é muito pouco para a minha mente delirante. O ponto alto do livro e que aqui confesso, chorei mesmo, é a narrativa do autor sobre como o mal de Alzheimer é devastador para a família do doente. Enfim, recomendo o livro para quem quer apenas curtir a história de um romance proibido, sem muitas reflexões, viagens ou afins.

Pela primeira vez, um filme beeeem melhor do que o livro.





 Mas ainda não desisti do Sr Nicholas.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Desastrada Keila


Tá pra acontecer algo que mais odeio do que quebrar minhas coisas por pura lerdice. Meu pai, para me consolar, sempre disse que quebrar vasilhas é sinal de sorte...


quarta-feira, 18 de julho de 2012

Coração

Coração

É isso. Penso em algumas pessoas com o coração.

"Será que você vai saber o quanto penso em você com o meu coração?"

terça-feira, 17 de julho de 2012

O Segredo de Frida Kahlo



A princípio minha atenção foi chamada pela imagem da mulher de olhar profundo e sobrancelhas unidas em um porta jóias de uma lojinha de souvenier. Depois deparei-me com a o rosto de Frida na parede de um sebo... e assim começou meu interesse pela comunista que morava em uma Casa Azul e fora absurdamente apaixonada por Diego. 


Há pouco terminei de ler o Segredo de Frida Kahlo de Francisco Haghenbeck. Adquiri o livro pela capa, mais uma vez impulsionada pelos olhos de Frida.


Ao ler o livro descobri mais um dos segredos de Frida: ela cozinhava. Cozinhava e arrebatava os corações com sua comida mexicana, cheia de pimentas e intenções. 


O autor mistura realidade e ficção em sua narrativa ao descrever a relação de Frida com Dieguito e com a morte. Para todas as ocasiões Frida tinha um prato: fosse para alimentar as alegrias, as desilusões, os desafetos, a arte ou os mortos.


Terminei de ler o livro com uma visão menos romantizada da artista ao descobrir que Frida Kahlo foi puro sofrimento.




"Todas as mulheres são grandes. Cada uma é minha afilhada por direito próprio; assim como eu possuo o dom da morte, vocês têm o dom da vida [...] Porque você é Frida, e só existe uma Frida. Não é preciso uma razão mais poderosa que essa. [...] Está pronta para voltar a viver?"


segunda-feira, 16 de julho de 2012

domingo, 15 de julho de 2012

Café com oração

Tinha sido um dia tenso e complicado. Um dia que deixou-me chateada e revoltada. Saí da escola em que estavas tentando uma nova vaga puta da vida e revoltada com o senhor governador de Minas Gerais. Saí andando cuspindo abelha africana e entrei em uma lanchonete para tomar um café, uma cerveja ou uma dose de estriquinina.

Na lanchonete havia vários livros dispostos nas mesas, uma música ambiente bem suave e mensagens lindas no telão. Só haviam eu e a atendente no local. Ao pedir um cafezinho tive a grata surpresa de receber essa xícara.
A raiva e angústia passaram junto com o café.

Deus escreve certíssimo por dias tortos.

sábado, 14 de julho de 2012

Em casa de atleticano

David é um cara legal.
David é um cara que curte Michael Jackson.
David vai ser pai do Lorenzo, em breve.
David é atleticano doente, louco e roxo.


maridão e o David




E como não dei conta de acompanhar a turma na  aguardente e nas cervas, fiquei só na Coca zero.



quinta-feira, 12 de julho de 2012

Café


Uma das coisas que mais curto é parar tudo para tomar um café. Café combina com conversa fida, com dias frios, com encontros, com paisagens mineiras, com pausa no trabalho, com pão, torradas e pão de queijo. Aqui em casa nunca faço café só para mim, acho triste. Então o pó sempre vence e ainda não sou um ser tão evoluído a ponto de acordar antes do marido, às seis da madrugada, para passar um cafézin quentin.

Sou avessa à capucinos, expressos e misturas exóticas. Café tem que ser simples, puro ou com açúcar, não suporto adoçante no café.

Dia desses experimentei um café passado no coador de pano no Pelé Arena Café e Futebol. Paguei 5 pilas pelo café que é servido no maior charme mineiro. Os baristas que me perdoem, sei que nunca devemos usar água fervente para passar o café, mas para o meu paladar de pobre café tem que ser pelando.





O mundo é bão.